tag:blogger.com,1999:blog-12506662944259359852024-03-08T15:45:45.188-08:00EvaldosMinhas reflexões descompromissadasEvaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-70057689070239281842010-08-31T17:55:00.000-07:002010-08-31T17:55:54.584-07:00Jornal do Brasil - Rio - A nova fase digital do Jornal do BrasilO JB, a partir de hoje, não mais terá versão impressa. O mais interessante é que o jornal, criado em 1891, sempre foi um inovador. Eu gostei especialmente das razões para a decisão tomada. Lembro que nenhuma decisão de negócios é fácil e que, demonstrando um direcionamento estratégico desses, é ainda mais complexa. Só saberemos se foi boa bem depois; se der resultado dirão que foi uma taca de gênio e demonstrou alinhamento com os novos tempos; se não der resultado, dirão que foi precipitada e mal planejada...<br /><br />Seguem as razões expostas para nosso aprendizado (e curiosidade):<br /><br /><a href="http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/08/22/e220810121.asp">Jornal do Brasil - Rio - A nova fase digital do Jornal do Brasil</a>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-64588074866369332482010-04-05T05:29:00.000-07:002010-04-05T05:44:01.662-07:00A LENDA DE JOHNNY LINGO – Patricia McGerrMais uma para a série O Que Realmente Importa.<br />Esta é uma história famosa de um jovem chamado Johnny Lingo. Eu vou postar porque exemplifica como você pode mudar a vida de outra pessoa - PARA MELHOR - dando a ela um valor que ela ainda não reconhece que tem. Isto é algo que sempre almejo no convívio com amigos e colegas mas devo confessar que ainda tenho muito a desenvolver.<br /><br />Também me leva a querer ajudar minha filha a compreender que não deve rotular seus amigos pois isto pode funcionar para prejudicar as pessoas. Quem não se lembra de um menininho de sua infância que foi rotulado de pestinha, de não ter medo de nada e por aí vai, depois se tornando um adolescente e adulto desequilibrado? Ou rotulado de burro e aceitando isto como verdade?<br /><br />Pois bem, segue a história de Johnny Lingo e suas oito vacas!<br /><br /><span style="font-style:italic;">Quando viajei de vapor para Kiniwata, uma ilha no Pacífico, levei um caderno de anotações. Ao voltar, trazia-o cheio de descrições da flora e da fauna, dos costumes e trajes nativos. Mas a anotação de que mais gosta é a que diz: “Johnny Lingo deu oito vacas ao pai de Sarita.” Lembro-me dela sempre que vejo uma mulher humilhando o marido ou uma esposa murchando por causa do desprezo do seu cônjuge. Sinto vontade de dizer-lhes: “Vocês deviam saber por que Johnny Lingo pagou oito vacas pela esposa’<br />Johnny Lingo não era seu nome verdadeiro. Mas assim o chamava Shenkin, o gerente da casa de hóspedes em Kiniwata. Shenkin vinha de Chicago e tinha o hábito de americanizar os nomes dos ilhéus. Mas muita gente chamava johnny desse jeito. Se eu quisesse passar alguns dias na ilha vizinha, Nurabandi, Johnny me levaria. Se quisesse pescar, ele me mostraria o lugar ideal. Se buscava pérolas, ele conseguiria as melhores barganhas. Embora todos em Kiniwata se referissem a Johnny Lingo com grande respeito, ao mesmo tempo falavam dele com um sorriso meio zombeteiro.<br />— Peça a Johnny Lingo para ajudá-la a encontrar o que deseja e deixe-o pechinchar — aconselhou-me Shenkin. — Johnny sabe fazer negócios.<br /> Um menino sentado por perto morreu de rir:<br /> — Johnny Lingo! — repetiu.<br />Fiquei intrigada:<br />— O que é que há? Todos me mandam procurar Johnny Lingo e depois dão risada. Qual é a graça?<br />— Oh, as pessoas gostam de rir -- disse Shenkin, dando de ombros. — Johnny é o rapaz mais inteligente das ilhas e, para a idade, o mais rico.<br />Continuei sem entender:<br />— Mas se ele é como você disse, qual o motivo do riso?<br />— Só uma coisa — Shenkin respondeu. — Há cinco meses, no festival de outono, Johnny veio a Kiniwata e encontrou uma esposa. Pagou ao pai da moça oito vacas.<br />— Deus do céu! — não pude deixar de exclamar.<br />Duas ou três vacas comprariam uma esposa de bonita a média, e quatro ou cinco, uma mais do que satisfatória.<br />— Não é feia — admitiu Shenkin, com um sorrisinho. — Mas os mais caridosos diriam que Santa é sem graça. Sam Karoo, o pai, tinha medo de que ela ficasse encalhada.<br />Não pude deixar de me espantar:<br />— E aí recebeu oito vacas por ela? E por que você a acha sem graça?<br />Shenkin sorriu de novo:<br />— Eu disse que seria caridade chamá-la de sem graça. Era magrela. Andava com os ombros caídos e a cabeça baixa. Tinha medo da própria sombra.<br />Bem, acho que não há explicação para o amor — concluí.<br />— Os aldeões riem quando falam de Johnny — Shenkin continuou. — Sentem uma satisfação especial pelo fato de o comerciante mais esperto ter sido enrolado pelo burro do Sam Karoo. Imagine que os primos de Sam lhe disseram para começar pedindo três vacas e fincar pé em duas até ter certeza de que Johnny pagaria apenas uma. Aí Johnny procurou Sam Karoo e disse: “Pai de Santa, eu lhe ofereço oito vacas por sua filha.”<br />— Oito vacas — murmurei. — Eu gostaria de conhecer esse Johnny Lingo.<br />Eu queria peixe. Queria pérolas. Assim, na tarde seguinte, aportei com meu barco em Nurabandi. E notei, ao perguntar onde ficava a casa de Johnny, que o nome não provocava sorrisos zombeteiros nos ilhéus. Quando o rapaz esbelto e sério me recebeu com graça em sua casa, fiquei contente ao ver que sua própria gente o respeitava. Sentamos e conversamos. <br />Quando ele soube que eu vinha de Kiniwata, perguntou:<br />— Falam de mim naquela ilha?<br />—Dizem que o senhor me ajudará a conseguir qualquer coisa que eu queira — respondi.<br />Seu sorriso foi delicado:<br />— Minha esposa é de Kiniwata. Falam dela?<br />— Um pouco — tive que admitir.<br />A pergunta seguinte me pegou de surpresa:<br />— O que dizem?<br />— Disseram que o senhor se casou durante a festa de outono — tive que responder. Johnny continuou sorrindo. — Também dizem que o acordo de casamento foram oito vacas. Fiz uma pausa. — Eles se perguntam por quê.<br />— Eles perguntam isso? — Seus olhos brilharam, cheios de prazer. — Todo mundo em Kiniwata sabe a respeito das oito vacas? — Assenti com a cabeça. Ele prosseguiu: — Em Nurabandi todos também sabem. — Seu rosto encheuse de satisfação. — Daqui para a frente, sempre que falarem de acordos de casamento, lembrarão que Johnny Lingo pagou oito vacas por Santa. Ali estava a resposta, pensei — vaidade.<br />Então eu a vi. Ela entrou na sala e colocou flores sobre a mesa. Ficou parada um instante, sorriu para o rapaz ao meu lado e tornou a sair. Era a mulher mais bonita que eu já vira. A postura ereta, a inclinação do queixo, o brilho nos olhos, tudo demonstrava a consciência de um orgulho a que tinha direito.<br />Ao voltar-me para Johnny Lingo, ele me olhava.<br />— A senhora a admira? — ele perguntou.<br />— Ela... ela é gloriosa — eu disse.<br />— Só existe uma Santa — ele afirmou sereno. — Talvez seja diferente da descrição que lhe fizeram em Kiniwata.<br />— Muito diferente fui sincera. — Me disseram que ela era sem graça e que o senhor se deixou tapear por Sam Karoo.<br />Um sorriso deslizou por seus lábios:<br />— A senhora acha que oito vacas foi demais? — perguntou.<br />— Claro que não, mas como é que ela pode estar tão diferente? — não pude deixar de dizer.<br />— A senhora já pensou — ele perguntou — o que deve significar para uma mulher saber que o marido pagou o mais baixo preço para comprá-la? Quando as mulheres conversam, elas se gabam do que o marido pagou por elas. Uma diz quatro vacas, outra, talvez seis. Como se sente a mulher vendida por uma ou duas? Isso não podia acontecer com a minha Santa.<br />— Então, o senhor fez isso só para fazê-la feliz?<br />Então, ele olhou para mim, sério:<br />— Sim, eu queria que Santa ficasse feliz. Mas queria mais do que isso. A senhora diz que ela está diferente. É verdade. Muitas coisas são capazes de mudar uma mulher. Coisas que acontecem por dentro, coisas que acontecem por fora. Mas o que mais importa é o que ela pensa sobre si mesma. Em Kiniwata, Santa achava que não valia nada. Agora sabe que vale mais do que qualquer outra mulher das ilhas.<br />— Então o senhor queria... — manifestei espanto. Ele prontamente afirmou:<br />— Eu queria me casar com Santa. Eu a amava, e a nenhuma outra.<br />Comecei a compreender:<br />—Mas...<br />Ele concluiu suavemente:<br />— Mas eu queria uma mulher de oito vacas. <br />Uma das definições de liderança que sempre usei em todos esses anos:”Liderar é comunicar o valor e o potencial das pessoas com tanta clareza que as inspiro a vê-los nelas mesmas.” Todo ser humano, do berço à sepultura, reage positivamente ao respeito. Reage às pessoas que vêem o que há de bom nele e trazem à tona o seu potencial.</span>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-30879485445115180352010-03-30T11:08:00.001-07:002010-03-30T11:13:12.090-07:00O que realmente importa? 1No meu último post perguntei "Qual a força que dirige sua vida?". A partir de hoje, vou postar semanalmente uma série intitulada O Que Realmente Importa.<br /><br />Esta série é baseada em histórias conhecidas por muitos, por artigos que vou tirar de sites interessantes e também em outras fontes de informação como vídeos, livros, músicas e boas conversas com amigos.<br /><br />A historinha de hoje é bem conhecida, mas é de uma reflexão profunda. Mes responda aí: O que realmente importa para você? A resposta deve ser com ações e não com palavras.<br /><br /><span style="font-style: italic;">"Um dia, Pedro foi se queixar com a mãe:</span> <p style="font-style: italic;">- Por que meu pai não brinca comigo?</p> <p style="font-style: italic;">- Seu pai é um homem muito ocupado, o tempo dele é muito precioso – respondeu ela. A criança foi para o quarto, muito pensativa. Pegou o cofrinho e foi contar quanto havia economizado de sua mesada. Adormeceu, chorando de saudade do pai.</p> <p style="font-style: italic;">Mais tarde, ele acordou com a chegada do Sr. Rafael e correu para encontrá-lo:</p> <p style="font-style: italic;">- Papai, é verdade que o seu tempo é muito precioso?</p> <p style="font-style: italic;">- É verdade – disse, desviando o olhar do filho.</p> <p style="font-style: italic;">- Quanto custa uma hora do seu tempo? – O Sr. Rafael disse que não sabia. O pequeno Pedro insistiu para obter uma resposta até que o pai perdeu a paciência e brigou com ele. Com medo, voltou para o quarto.</p> <p style="font-style: italic;">Depois que esfriou a cabeça, o Sr. Rafael refletiu sobre a maneira como havia tratado o pequeno e foi até o quarto do filho. Como viu que o garoto ainda estava acordado, o pai tenta um diálogo:</p> <p style="font-style: italic;">- Você ainda quer saber quanto eu ganho por hora?</p> <p style="font-style: italic;">O menino balançou a cabeça afirmando que sim.</p> <p style="font-style: italic;">O pai estufou o peito e suspirou fundo. Parecia que a atmosfera do quarto trazia-lhe o ar da satisfação, de enfim dizer ao seu filho o valor do pai que ele tinha.</p> <p style="font-style: italic;">- Eu ganho 300 reais por hora.</p> <p style="font-style: italic;">O menino levou um susto, mas animou-se o suficiente para pedir:</p> <p style="font-style: italic;">- O senhor pode me emprestar 100 reais?</p> <p style="font-style: italic;">Para continuar impressionando o filho, o pai entregou-lhe o dinheiro. Curioso, perguntou:</p> <p style="font-style: italic;">- Posso saber pra quê?</p> <p style="font-style: italic;">O garoto puxou um bolo de notinhas enroladas, de debaixo do travesseiro.</p> <p style="font-style: italic;">- Eu já consegui juntar 200 reais, mais estes 100 que o senhor me emprestou, dá 300. Agora o senhor pode me vender uma hora do seu tempo, pra brincar comigo?"</p>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-56942436186216254832010-01-21T04:57:00.000-08:002010-01-21T05:03:32.304-08:00Qual a força que dirige sua vida?<a href="http://4.bp.blogspot.com/_boEDzkhGBVo/S1hQjOHxR3I/AAAAAAAAAFQ/YICcUUDAPe4/s1600-h/cooltext446357368.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429177916811462514" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 80px; CURSOR: hand; HEIGHT: 15px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_boEDzkhGBVo/S1hQjOHxR3I/AAAAAAAAAFQ/YICcUUDAPe4/s200/cooltext446357368.gif" border="0" /></a><br /><div>Todo e qualquer indivíduo tem sua vida dirigida por algo.<br />Neste exato momento, você pode estar sendo dirigido por um problema, por pressão ou por um prazo limitado. Você pode estar sendo dirigido por uma lembrança dolorosa, um temor pungente ou uma crença inconsciente. Existem centenas de circunstâncias, valores e emoções que podem dirigir sua vida. Eis aqui cinco dos mais comuns:<br /><br /><strong>Muitos são dirigidos pela culpa.</strong> Tais pessoas passam a vida inteira fugindo do remorso e ocultando sua vergonha. Pessoas dirigidas pela culpa são manipuladas por suas lembranças. Elas permitem que seu passado controle seu futuro. Elas freqüentemente culpam a si mesmas por sabotarem o próprio sucesso.<br />A maioria das pessoas hoje em dia segue perambulando pela vida, sem propósito.<br /><br /><strong>Muitos são dirigidos pelo rancor e pela raiva.</strong> Eles se apegam a mágoas, sem jamais superá-las. Em vez de aliviarem sua dor através do perdão, revivem-na continuamente em sua mente. Algumas pessoas dirigidas pelo rancor “se fecham” e interiorizam sua raiva, enquanto outras “explodem” sobre os outros. Ambas as reações são perniciosas e não trazem nenhum benefício.<br />O rancor sempre machuca mais a você que a pessoa que trouxe tal indignação. Enquanto aquele que o ofendeu provavelmente esqueceu o insulto e seguiu com sua vida, você continua angustiado em sua dor, perpetuando o passado.<br /><br /><strong>Muitos são dirigidos pelo medo.</strong> Seus temores são provavelmente o resultado de experiências traumáticas e de expectativas ilusórias, do crescimento em um lar extremamente severo ou mesmo de predisposição genética. Independentemente do que tenha causado tal situação, pessoas dirigidas pelo medo com freqüência perdem grandes oportunidades por terem medo de correr riscos. Em vez disso, elas se comportam de maneira cautelosa, evitando riscos e tentando manter a situação vigente.<br /><strong><br />Muitos são dirigidos pelo materialismo.</strong> Seu desejo de adquirir se torna o único objetivo na vida. O impulso de sempre querer mais se baseia no conceito errôneo de que ter mais me tornará mais feliz, mais importante e mais protegido. Mas os três pensamentos são falsos. Posses somente trazem felicidade temporária. Uma vez que as coisas não se modificam, acabamos nos entediando e então passamos a desejar modelos mais novos, maiores e melhores.<br /><br /><strong>Muitos são dirigidos pela necessidade de aprovação.</strong> Eles permitem que as expectativas dos pais, esposas, filhos, professores ou amigos controlem sua vida. Muitos adultos ainda tentam ganhar a aprovação de pais que nunca estão satisfeitos. Outros são dirigidos pela pressão social, sempre preocupados com o que os outros poderiam pensar. Infelizmente, os que seguem a multidão acabam normalmente perdidos nela. Não conheço todas as chaves do sucesso, mas uma chave para o fracasso é tentar agradar a todos.<br /><br /><em>Adaptado de Purpose Driven Life, de Rick Warren</em></div><br /><div></div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-1533262659998865152010-01-19T03:36:00.000-08:002010-01-19T03:40:05.797-08:00O que estou lendoAtualmente, estou lendo os seguintes livros:<br /><ol><li>Investindo em Ações no Longo Prazo – Jeremy Siegel</li><li>O Lobo de Wall Street – Jordan Belfort</li><li>O Que Atraiu Warren Buffett – Barnett Helzberg</li><li>Coaching para Performance – John Whitmore</li><li>Purpose Driven Life – Rick Warren<br /><br />Eu vou terminar o Lobo de Wall Street esta semana.<br />O Purpose Driven Life é um livro de reflexões, estou lendo um capítulo por dia, tranqüilo.<br />O Que Atraiu Warren Buffet é muito interessante, com princípios de gestão de empresas. Vou continuar lendo.<br />Investindo em Ações no Longo Prazo eu vou deixar de lado até terminar os outros.<br />Coaching Para Performance eu vou estudar pois é para o MBA. Mas vou fazer uma leitura didática.<br /><br />Eu não gosto de ler mais do que 2 livros ao mesmo tempo. Sempre leio um de negócios, um de religião e o estudo diário da Bíblia. Não conto o estudo da Bíblia como leitura acima, mas eu leio todo dia.<br /><br />Espero diminuir a quantidade de livros com o plano acima.<br />Sds</li></ol>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-89456219548727868392010-01-19T03:21:00.000-08:002010-01-19T09:36:39.878-08:00Artigo de J.R. Guzzo na Veja sobre Saneamento e Meio Ambiente<div align="center">J. R. Guzzo<br /><strong><span style="color:#ff0000;">Fim do mundo</span></strong></div><div align="center"><br /><span style="font-size:85%;">"Antes de ter um problema ecológico, o Brasil tem um problema sanitário; nossa verdadeira tragédia ambiental é o fato de que 50% da população não dispõe de rede de esgotos"</span></div><span style="font-size:85%;"></span><div align="left"><br />Estaria o mundo de hoje, e o Brasil junto com ele, se comprometendo com o que pode vir a ser a mais cara, obsessiva e mal informada ilusão científica da história? A humanidade já esteve convencida de que a Terra era plana, e que era possível prever matematicamente a extinção da vida humana por falta física de comida, já que a população cresceria sempre de forma geométrica e a produção de alimentos jamais poderia aumentar no mesmo ritmo; mais recentemente, grandes empresas, governos e ases da ciência digital acreditaram que o "bug do milênio" iria paralisar o mundo na passagem de 1999 para 2000. Não se pode dizer que a crescente convicção de que o planeta sofre hoje uma "ameaça sem precedentes" em toda a sua existência, como resultado direto da "mudança do clima", e particularmente do "aquecimento global", seja exatamente a mesma coisa. Mas às vésperas da abertura da grande conferência da ONU sobre o tema, que reunirá em Copenhague, agora em dezembro, 170 países e cerca de 8 000 cérebros, parece conveniente tentar estabelecer algum tipo de separação entre o que possam ser problemas reais e o que é uma espécie de culto psicótico ao fim do mundo. Previsivelmente, trata-se de tarefa com poucas chances de sucesso.<br />Há, em primeiro lugar, uma atitude cada vez mais ampla e cada vez mais agressiva estabelecendo que as pessoas têm, obrigatoriamente, de acreditar que o clima está mudando para pior e que a catástrofe é uma perspectiva não apenas indiscutível como iminente; dúvidas não são permitidas. Sair da reunião de Copenhague sem uma solução definitiva para o aquecimento global e as emissões mundiais de carbono "não é uma opção", pregam os organizadores da reunião e um chefe de estado depois do outro; é indispensável achar uma saída, e já, embora não se saiba qual. A ideia geral, em suma, é que o cidadão, ao sair de casa um dia desses, pode sofrer um ataque do efeito estufa e cair morto no meio da rua. A essa insistência em criar uma unanimidade de pensamento se acrescenta uma extensa mistura de mistificação, desinformação, pseudociência, demagogia, charlatanismo, fatos sem confirmação e números cuja veracidade não pode ser certificada. De maneira sistemática, fotos de terra rachada pela seca, que o Nordeste do Brasil conhece desde o tempo de dom Pedro II, são apresentadas como prova do aquecimento do planeta. O culpado final por tudo é o "consumo".<br />Políticos, governos e organizações internacionais, em vez de colocarem mais racionalidade no debate, contribuem ativamente para esse impulso crescente de autoflagelação. Um ano atrás, para ficar num exemplo só, a Inglaterra aprovou uma lei pela qual o país terá de cortar em 80% as suas emissões de carbono até o ano de 2050; ninguém faz a menor ideia de como isso vai se passar na prática. (De certo, nesse caso de combate extremado ao aquecimento global, houve o fato de que estava nevando no exato momento em que o Parlamento votava a lei - a primeira vez que nevou em Londres, num mês de outubro, nos últimos 74 anos.) Globalmente, verbas cada vez mais prodigiosas são anunciadas para salvar o planeta: 100 bilhões de dólares por ano em 2020, segundo cálculos de economistas que estarão presentes em Copenhague, ou até 1 trilhão - diferença muito reveladora da seriedade dessas contas todas. A maior parte desse dinheiro, segundo os discursos, deverá ser empregada para ajudar os países pobres a participar do combate ambiental e para que Brasil, Índia ou China sejam compensados das despesas que terão para deixar de ameaçar o mundo com o seu desenvolvimento.<br />A conferência de Copenhague tende a refletir, basicamente, um conjunto de neuroses, fantasias e necessidades políticas que se ligam muito mais aos países ricos do que à realidade brasileira; a agenda central é deles, com seus números, seus cientistas e até sua linguagem. O Brasil, em vez de reagir ao debate dos outros, faria melhor pensando primeiro em seus interesses. Para isso, precisaria saber o que quer. Parece bem claro que o país, antes de ter um problema ecológico, tem um problema sanitário; nossa verdadeira tragédia ambiental é o fato de que 50% da população não dispõe de rede de esgotos, ou de que dois terços dos esgotos são lançados nos rios sem tratamento nenhum. Na Amazônia, onde há o maior volume de água doce do mundo, a maioria da população não tem água decente para beber. Nas áreas pobres das cidades o lixo não é coletado - acaba em rios, represas ou na rua.<br />A questão ecológica real, no Brasil, chama-se pobreza.</div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-66528608943327221422009-12-31T05:25:00.000-08:002009-12-31T06:31:49.577-08:00Dados sobre o Saneamento Básico no Brasil<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:20.25pt;line-height:normal;mso-outline-level: 1"><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;color:#00A3EB;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: -webkit-xxx-large;"><b></b></span></span></p><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;color:#00A3EB;"><b><p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:20.25pt; line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217;mso-fareast-language:PT-BR">COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO</span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217; mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Apenas metade da população brasileira conta com serviço de esgoto e somente 1/3 do esgoto gerado no País recebe tratamento adequado. O que não é coletado e tratado é despejado diretamente no Meio Ambiente, em rios, lagos, mares e mananciais. </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 11% das faltas do trabalhador, sem acesso a coleta e tratamento de esgoto e demais serviços de saneamento básico, estão relacionadas ao problema<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/FGV</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Crianças que não têm acesso aos serviços de saneamento básico apresentam redução de18% no aproveitamento escolar<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/FGV</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 31% da população das maiores cidades brasileiras não sabem o que é Saneamento Básico.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Apesar dos dados da SNIS (Ministério das Cidades) indicarem que 69% da população não têm acesso a esgoto, 77% das pessoas acreditam que estão ligadas à rede pública. Essa percepção é maior nas cidades do Sul (87%) e do Sudeste (84%). "Como os dados oficiais indicam que esta porcentagem é menor, percebe-se que cerca de 8% não possuem de fato o serviço, ou seja, acreditam que o esgoto de seu domicílio é conduzido à rede municipal, quando na verdade não é", afirma Raul Pinho, presidente executivo do Instituto Trata Brasil.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 1 em cada 5 domicílios (20%) das maiores cidades brasileiras declara que não está ligado à rede pública.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Um terço da classe D/E das maiores cidades brasileiras (32%) não dispõe de acesso à rede pública, proporção que passa para um quinto (21%) dentro da classe C, e para cerca de um em cada 10 domicílios (9%) da classe A/B.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Em relação à escolaridade dos que não têm acesso à rede de esgoto, 23% estudaram somente até o Ensino Fundamental, 17% possuem o Ensino Médio e apenas 10% cursaram o Ensino Superior.<br />28% da população das maiores cidades brasileiras desconhece o destino do esgoto da cidade e 22% acredita que o esgoto vai para uma estação de tratamento.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 84% da população das maiores cidades brasileiras vincula o acesso ao serviço de esgoto com a melhora de sua qualidade de vida<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 68% da população das maiores cidades brasileiras acredita que a responsabilidade dos serviços de saneamento básico é do prefeito<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 61% da população das maiores cidades brasileiras revelam que nas promessas de campanha política das últimas eleições 61% dos candidatos não se mostraram preocupados com o tema saneamento básico. Essa percepção é maior na periferia (68%), em cidades do Norte e do Centro-Oeste (67%) e pelos que não estão ligados à rede (67%).<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Trata Brasil/IBOPE</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Cerca de 80% do esgoto produzido no país não recebe nenhum tipo de tratamento e é despejado em lagos, rios, mares e mananciais.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Associação Brasileira de Entidades do Meio Ambiente (Abema)</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Cerca de 40 milhões de brasileiros (21,4% dos domicílios) ainda utilizam as obsoletas fossas sépticas.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2005.</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Cerca de 40 milhões de brasileiros (21,4% dos domicílios) ainda utilizam as obsoletas fossas sépticas.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2005.</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217;mso-fareast-language:PT-BR">IMPLICAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE</span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217; mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Na última década, cerca de 700 mil internações hospitalares ao ano foram causadas por doenças relacionadas à falta ou inadequação de saneamento.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e Sistema Único de Saúde (SUS)</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:7.5pt;margin-right:0cm;margin-bottom:7.5pt; margin-left:0cm;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family: "Georgia","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 65% das internações em hospitais de crianças com menos de 10 anos são provocadas por males originados da deficiência ou da inexistência de esgoto e água limpa.</span></span></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Sete crianças morrem todo dia no País, em decorrência de diarréia. Por ano, são mais de 2.500 crianças menores de cinco anos vítimas da doença que prolifera em áreas sem saneamento básico.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Fundação Nacional da Saúde (Funasa)</span></span></i></span><span style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- 60% da ausência de crianças de zero a seis anos em creches e salas de aula devem-se a doenças relacionas com a falta de saneamento.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2006.</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Cerca de 46 mil pessoas morreram de doenças infecciosas e parasitárias em 2004, o equivalente a 3.833 pessoas por mês, 126 por dia.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Cerca de 46 mil pessoas morreram de doenças infecciosas e parasitárias em 2004, o equivalente a 3.833 pessoas por mês, 126 por dia.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- A esquistossomose atinge de 4 a 6 milhões de pessoas no Brasil.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Carlos Graeff Teixeira, presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia.</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Os gastos anuais do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças ligadas à falta de higiene chegam a 300 milhões de reais.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Sistema Único de Saúde (SUS)</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217;mso-fareast-language:PT-BR">EXPECTATIVA DE VIDA</span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217; mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Para cada ponto percentual de aumento da cobertura de esgoto sanitário, a expectativa de vida aumenta 0,18 ano.<br />Fonte: A Construção do Desenvolvimento Sustentado FGV - SP para a União Nacional da Construção - agosto 2006</span></span></span><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR;mso-bidi-font-weight:bold"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">• Crianças até seis anos de idade sem acesso à rede de esgoto têm 32,46% de chances maiores de morrerem. As chances de mortalidade infantil cai 4,7% para aqueles com acesso. As chances de caçulas homens morrerem é 36% maior do que a das meninas caçulas.</span></span></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR;mso-bidi-font-weight:bold"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">• A taxa de mortalidade de crianças até seis anos, no período de 1995 a 1999, era de 3,75% entre a população que não possuía acesso à rede de esgoto, e de 2,35%, entre a população que possuía. Entre 2001 e 2006, os números são de 2,89% e 2,25%, respectivamente.</span></span></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; color:#262626;mso-themecolor:text1;mso-themetint:217;mso-fareast-language:PT-BR">INVESTIMENTOS</span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family: "Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";color:#262626; mso-themecolor:text1;mso-themetint:217;mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo Governo Federal no início de 2007, prevê gastos na ordem de R$ 40 bilhões na área de saneamento até 2010, o que viabilizaria os investimentos exigidos pela universalização do saneamento durante o período de sua implementação.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Ronaldo Seroa da Motta; Saneamento, Renda, Saúde e Subsídios no Brasil;</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Para universalizar o saneamento no Brasil é necessário aplicar cerca de R$ 11 bilhões por ano até atingirmos um total de R$ 220 bilhões.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: FGV</span></span></i></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:7.5pt;margin-right:0cm;margin-bottom:7.5pt; margin-left:0cm;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family: "Georgia","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- R$ 1 milhão investido em obras de esgoto sanitário gera 30 empregos diretos e 20 indiretos, além de empregos permanentes quando o sistema entre em operação.</span></span></span><span style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:7.5pt;margin-right:0cm;margin-bottom:7.5pt; margin-left:0cm;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family: "Georgia","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Com investimentos de 11 bilhões por ano, serão gerados 550 mil novos empregos.</span></span></span><span style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:7.5pt;margin-right:0cm;margin-bottom:7.5pt; margin-left:0cm;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family: "Georgia","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Os investimentos brasileiros em saneamento básico representam hoje apenas 0,22% do Produto Interno Bruto (PIB).</span></span></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR;mso-bidi-font-weight:bold"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">• Cada R$ 1 investido em saneamento gera economia de R$ 4 na área de saúde</span></span></span><span style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;margin-bottom:0cm;margin-bottom: .0001pt;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Georgia","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">- Seria necessário aplicar 0,63% do PIB ao ano para que todos tivessem acesso ao tratamento e à coleta de esgoto no país.<br /></span></span> <i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;">Fonte: Ministério das Cidades</span></span></i></span></p></b></span><p></p>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-44815176650623579252009-12-31T04:55:00.000-08:002009-12-31T05:25:08.351-08:00Intenções, Objetivos e Metas<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height: normal"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Começo dizendo que eu elegi o saneamento básico como a maior prioridade do Brasil. O saneamento básico tem impacto direto na melhoria da saúde e na redução de gastos públicos ineficientes (ou seja, alocados onde não deveriam, como construção de hospitais onde não há necessidade), também na educação e também na produtividade. Só alguns números estimados por BNDES e IBGE:</span></span></span><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <ol start="1" type="1"> <li class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal;mso-list:l0 level1 lfo1;tab-stops:list 36.0pt"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Cada R$ 1,00 investido em saneamento básico gera economia de R$ 4,00 em gastos de saúde;</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></li> <li class="MsoNormal" style="color:black;mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt: auto;line-height:normal;mso-list:l0 level1 lfo1;tab-stops:list 36.0pt"><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">34% das ausências de crianças de até 6 anos em creches e escolas se dá por doenças provocadas pela falta de saneamento;</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></li> </ol> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Saneamento básico é a atividade voltada ao abastecimento de água potável encanada e à coleta e tratamento de esgoto, entre outras coisas, como lixo e drenagem, visando sempre à saúde tanto das comunidades quanto do meio ambiente.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Voltando ao assunto do título... hoje encontrei o site da OSCIP Instituto Trata Brasil (ITB) que também acredita na prioridade do saneamento para o Brasil e se dispõe a fazer algo a respeito. No entanto, fuçando o site, na área de “Objetivos e Metas”, verifiquei que estes não passam de um plano de intenções. Intenção é uma vontade, </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">objetivos e metas</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> é traduzir estas vontades em ações realizáveis e monitoráveis para garantir que as vontades sejam alcançadas.</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Mesmo na iniciativa privada, as pessoas confundem muito </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Intenções</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> com Metas, Queixas com Propostas e “Avisos” com Assumir Responsabilidade por Melhorar.</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Na esfera pública então é que o troço desanda de vez. Várias vezes vemos que o “o Governo Federal autorizou um investimento de $$$$ em tal coisa”, mas nunca são demonstrados os resultados a serem obtidos com esse dinheiro, em quanto tempo e qual a forma de controle.</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Será possível ser diferente?</span></span><o:p></o:p></span></p>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-567729674017896332009-10-22T14:30:00.000-07:002009-10-22T14:57:17.183-07:00Ultrapassagem em faixa contínuaNo dia 20 de outubro de 2009, ao viajar de Macaé em direção ao Rio de Janeiro pela BR-101, ultrapassei um caminhão em local de faixa contínua.<br /><br />Um policial da PRF me solicitou que parasse o carro, caminhou até minha janela na chuva, solicitou minha documentação e caminhou-se à sua viatura. Eu o segui para entregar-lhe minha CNH e ele solicitou que eu entrasse na viatura para abrigar-me da chuva.<br /><br />O policial me autuou e me instruiu, e eu fiquei muito feliz por que houve consequência imediata para o meu erro. Espero que meu país sempre haja desta forma com os infratores. Como errei, mereço a punição adequada.<br /><br />O policial cumpriu o que eu, como contribuinte, espero dele. Ele foi muito educado e cumpriu seu dever. Obrigado PRF e proteja os motoristas de si mesmos. Assim, haverá menos gastos de saúde para atender aos que se acidentam nas estradas e que poderiam evitar o acidente por agirem com perícia, prudência e paciência.<br />Obrigado PRF.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-1476909590409011672009-10-04T07:50:00.000-07:002009-10-04T08:06:34.288-07:00Mais uma de ensino a distânciaOutra possibilidade a ser amplamente utilizada é a do vídeo como exposição de trabalhos, disseminação de conhecimento entre os alunos em diversas atividades, até mesmo fora das classes.<br />Os alunos podem, por exemplo, produzir um vídeo sobre coleta seletiva na sua comunidade, em sua escola e os professores dão a nota, da mesma forma que há milhares de anos analisam os trabalhos escritos.<br />Desta forma, a escola começa a desenvolver a criatividade e a experimentação junto com a teoria. Os alunos que têm outras competências começam a se destacar no ensino e são estimulados a se desenvolver cada vez mais.<br />Só pra não dizerem que eu não mencionei, os alunos vão aprender MUITO MAIS, já que a experimentação faz com que o ser humano apreenda os conceitos e desenvolva potencial crítico.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-10547150294446895322009-10-04T06:50:00.001-07:002009-10-04T07:40:16.577-07:00Ensino à Distância pode promover inclusão socialPrimeiro lugar, gostaria de deixar bem claro que ensino é muito diferente de educação. Melhor, é somente um pedacinho. Educação é papel primordial da família e é o adequado preparo social, intelctual, físico e espiritual.<br />Uma pergunta resume esta minha reflexão para o ensino público: "Por que alunos da mais inacessível sala de aula do Brasil não pode ter aulas com os melhores professores de matemática, português, história do país?".<br />A utilização das facilidades de comunicação que existem hoje são baratas de mais e podem facilmente ser incluídas como ferramentas de ensino. Por exemplo:<br /><ol><li>O melhor professor de matemática do país é convidado a gravar aulas utilizando os diversos estúdios de televisão existentes nos veículos públicos (TV Brasil, TV Senado, TV Câmara etc). Isto será gratificante para este professor, e ele ainda ficará famoso no Brasil todo. Claro que ele terá que utilizar recursos multimidia, utilização prática dos conceitos, vídeos comentados, observação de fenômenos, etc.<br /></li><li>Estas aulas são disponibilizadas na Internet, em DVD, em Blu Ray para serem utilizadas nas salas de aula e em casa por quem quiser. Claro que os formatos devem priorizar a transmissão por celulares, Ipods, etc devido por sua portabilidade e participação na vida do pessoal.<br /></li><li>Os professores mais despreparados lá do interior do Brasil apresentam estas aulas, ficam na sala de aula para garantir a disciplina, para tirar dúvidas e para coordenar debates e tarefas em grupo.</li><li>O aluno chega em casa e, nos momentos do estudo, pode rever a aula junto com seus pais para fixar a matéria.</li><li>Alguns alunos mais proativos assistem às aulas antes desta ser exposta em sala de aula e se prepara ainda melhor.</li><li>Imagina a garotada assistindo suas aulas no celula!!!<br /></li></ol>Esta é apenas uma reflexão sobre o ensino. Depois virão muitas outras.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-5601192130164271422009-09-20T06:49:00.000-07:002009-09-20T13:24:59.527-07:00Sugestão para aspectos relacionados ao trânsito rodoviário.Eu realmente acredito no potencial econômico e social de escolhas tributárias e outras decisões de desenvolvimento. Principalmente nos impactos positivos em outras áreas da vida social. Mais uma vez vou publicar apenas a idéia, sem me preocupar em pensar numa proposta estruturada de como lá chegar. Não me baseio em estudos ou dados disponibilizados, são apenas fruto de minha percepção. <div>Segundo a minha percepção, os acidentes de trânsito são provocados por 3 fatores principais e estes são totalmente gerenciáveis e controláveis.</div><div><ol><li>Aspectos relacionados ao carro - se os donos de automóveis realizassem a correta manutenção de seus carros, tenho certeza da queda em alguns muitos pontos percentuais no número de acidentes. Por que então a manutenção é negligenciada? A resposta principal é: "porque é caro!". Então, para mimizar este fator eu proponho a não tributação da fabricação e venda (imposto zero mesmo) para itens e serviços de segurança como ABS, AirBag, cinto de segurança, pneus, pastilhas de freio e serviços como revisão de carros, troca de óleo, troca de itens obrigatórios de acordo com a quilometragem etc. Além disto, uma gestão mais eficaz dos Detrans, polícias e órgãos de trânsito permitiria algum avanço na restrição de automóveis que não mais podem ser utilizados.</li><li>Aspectos relacionados ao motorista - a Lei Seca, onde pegou já trouxe resultados. Um estudo detalhado dos dados disponíveis permitiria identificar horários, locais e motivos que mais causam acidentes e a posterior ampliação de ações no sentido de reduzi-los. A legislação deve ser rígida e aplicada e deve ser para todos.</li><li>Aspectos relacionados às pistas - aqui há muito a ser feito e pouco cobramos (nós, população). Os problemas são desde o planejamento inexistente, projetos dissociados de visão de segurança e manutenção futura, utilização de materiais e métodos construtivos ineficientes. Para as pistas já existentes, em sua maioria são ruas e estradas com pavimentação e sinalização em estado de conservação vergonhoso e para mudar, proponho itensificação da concessão para empresas privadas ganharem dinheiro e se responsabilizarem por uma manutenção de qualidade; um programa nacional de desenvolvimento dos modais ferroviário, aquaviário e de dutos e um planejamento melhor do modal rodoviário - com metas divulgadas e controladas as ações de realização.</li></ol>Eu sou a favor de ser muito caro utilizar carro e muito barato mantê-lo em condições de segurança. Tenho certeza de que em uma década podemos avançar muito nestas áreas e diminuiríamos muito as perdas de vidas e de capacidades de pessoas que muito poderiam continuar produzindo para o país.</div><div><br /></div><div>Com a queda do número de acidentes de trânsito, nossos hospitais ficariam mais disponíveis para realizar ações preventivas e aumentaria a disponibilidade de leitos, de médicos, de enferemeiros e de materiais para tratar outros casos de saúde que hoje ficam disponíveis para os acidentados do trânsito. </div><div><br /></div><div>Além disso, o custo total de logística seria sensivelmente impactado, permitindo maior competitividade dos nossos produtos no mercado internacional e baratearia os produtos no mercado nacional, trazendo mais pessoas para o consumo. </div><div><br /></div><div>Outro impacto seria a redução do valor dos seguros, permitindo que este dinheiro fosse direcionado para outras áreas de empresas produtivas ou para o consumo das famílias.</div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-5797389725261421162009-09-17T12:19:00.000-07:002009-09-17T12:34:29.411-07:00Reforma políticaEu tenho acompanhado, ainda que pouco, o debate em torno de uma reforma política.<br />Os aspectos que mais vejo serem discutidos são: lista de candidatos e financiamento público.<br />Pessoalmente, considero os primeiro assunto pouco importante e o segundo é apenas uma alternativa para um problema identificado - evitar relações promíscuas entre o político e o patrocinador da campanha.<br /><br />Não tenho dados, ainda, sobre o que vou expor, mas minha reflexão é a de que o principal assunto que deveria ser tratado em uma reforma é a diminuição do custo de manutenção de uma aparelhagem político-administrativa. Como ponto de partida para esta reflexão eu indico uma pergunta: Por que municípios com menos de 100.000 habitantes, por exemplo, devem ter câmara de vereadores remunerados e toda a aparelhagem administrativa que a sucede? Minha percepção é a de que o custo é bem maior que o benefício.<br /><br />Outras reflexões são:<br /><ul><li>Toda proposta de repasse de verba deve ter o resultado desejado, os recursos necessários, os mecanismos de controle que garantirão a obtenção dos resultados e o controle efetivo do órgão que repassa a verba para verificar a eficácia.<br /></li><li>Exigência de transparência total em gastos públicos. Os dados devem ser disponibilizados integralmente e com fácil manipulação para extração de informação (tabelas, gráficos comparativos) para que a população faça inferências sobre eles. Para os gastos confidenciais por motivos de segurança nacional, um prazo adequado deve ser observado e depois estes gastos também se tornam públicos.</li><li>A ausência de estratégia e de planos, bem como de uma eficiente sistemática garantidora de execução é vergonhoso para este país e envolve as 3 esferas de poder (federal, estadual e municipal) e os 3 poderes (executivo, legislativo e judiciário). Alguem conhece alguma meta estratégica de algum ministério? de algum estado? de algum secretaria? as ações que devem ser empreendidas? quem é o responsável? há divulgação do progresso com publicidade? alguém? alguém sabe?<br /></li></ul>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-32173003883986587762009-09-17T09:44:00.000-07:002009-09-17T12:19:06.469-07:00Imposto sobre impactos ambientaisLembrando: estou mais focado no direcionamento do que em como fazer.<br /><br />Para facilitar o entendimento de minha idéia, vou utilizar um exemplo taxação de uma família.<br /><br />Supondo que, para uma dada região, o consumo de luz referencial para uma família de 4 integrantes seja de 1000 kwh/mês. Nosso exemplo contempla 2 famílias de 4 pessoas, com renda tributável de R$5.000,00 por mês e com ausência de situação especial (família com pessoas com doenças que demandem consumo de energia especial, por exemplo).<br />Sendo o consumo da FAMÍLIA 1 de 800 kwh/mês e o da FAMÍLIA 2 1000 kwh/mês, tendo as duas famílias 3 dependentes (para o IR), minha sugestão de tributação seria:<br /><ol><li>a Família 1 pagará R$ 858,98 (80% do IR devido pois esta família consome 80% do consumo de referência)</li><li>a Família 2 pagará R$ 1.073,73 (100% do IR devido)<br /></li></ol>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-24411386604216902802009-09-17T06:04:00.001-07:002009-09-17T12:18:11.724-07:00Reforma tributáriaO Brasil teve diversas reformas tributárias nos últimos anos e, em todas elas, houve aumento da carga tributária. Clique no link <a href="http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/impostos-carga-tributaria/contexto2_g1.html">Revista Veja</a> para ver alguns gráficos que facilitam o entendimento.<br />Eu penso em reforma tributária em 2 amplos sentidos. Um pensando no mundo futuro e traçando uma estratégia para estarmos bem posicionados e auferindo vantagens comparativas. O segundo seria uma estratégia de adequar o que existe hoje; da mesma forma devemos ter o resultado final desejado desenhado e como chegaremos lá.<br />Digo isto porque não acredito em mudanças radicais e sim em mudanças progressivas, feitas com planejamento tanto do governo como da esfera privada. Vamos às idéias, que serão melhor explicadas nos posts seguintes:<br /><ol><li>Migrar de uma taxação da renda, do lucro e da produção para uma taxação do consumo, do consumo energético e da contribuição para o desgaste do planeta. Esta seria uma visão de futuro, em que pessoas e empresas são taxados conforme contribuem para a melhoria ou não do nosso planeta.<br /></li><li>Reduzir, até a eliminação total, a taxação dos itens e serviços de segurança e outros serviços que permitem reduzir o gasto público. Mudar gradualmente a forma de cobrar imposto, de uma visão de "fato gerador" para uma visão de "fluxo de caixa" (sem esquecer que da primeira idéia colocada, de reduzir a taxação do lucro para uma taxação dos impactos ambientais).</li></ol>Sugiro uma leitura do especial da <a href="http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/impostos-carga-tributaria/index.html">Revista Veja</a> sobre o assunto e um acompanhamento das propostas de alguns pensadores como <a href="http://blog.kanitz.com.br/">Stephen Kanitz</a>.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-67064772733756916802009-09-17T05:42:00.000-07:002009-09-17T06:04:12.209-07:00Reflexões sobre uma agenda para o BrasilEu gosto de passar o tempo pensando em possíveis propostas para o Brasil. Eu não elaboro as propostas, não tenho responsabilidade em executar nada e sou apenas um brasileiro comum (diferente do Sarney, que é especial) pensando no meu país.<br />Vou aqui postando conforme me lembro de algumas divagações que me trazem prazer e boas conversas.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-1932170436581707422009-09-14T18:13:00.000-07:002009-09-14T18:26:47.381-07:00Desafios x ObjetivosHoje eu estudei sobre o funcionamento do cérebro e sobre a possibilidade de melhor utilização deste órgão fantástico e pouco aproveitado. <div>Um dos tópicos menciona sobre a expansão das possibilidades do cérebro a partir de desafios. Ou seja, quanto mais desafios assumimos, maior a capacidade de se raciocinar assuntos cada vez mais complexos.</div><div>Eu ainda não vejo diferença entre objetivos e desafios, mas vou pensar em alguns desafios em algumas áreas da vida - assim como fiz com objetivos.</div><div>No livro estudado, não há menção de data para conclusão dos desafios, talvez esteja aí a diferença. Bem, as áreas que vou pensar em desafios são:</div><div><ol><li>Emocionais: quero superar comportamentos negativos que estão profundamente enraizados em mim como impaciência e ansiedade. Também quero aprender a manter minha atenção concentrada.</li><li>Intelectuais: eu tendo a estudar assuntos muito diversos e isto é pouco produtivo. Vou escolher uns poucos assuntos e me aprofundar mais nestes.</li><li>Fisicamente: Recuperar hábitos de saúde e aprender um novo esporte (rapel).</li><li>Espiritualmente: aqui é ser autêntico segundo o existencialismo. Eu não sou existencialista, estou apenas utilizando uma definição desta filosofia. O que eu quero é viver de acordo com os valores que acredito (os de Cristo).</li><li>Socialmente: Tenho que desenvolver assertividade e cuidar das minha amizades.</li><li>Culturalmente: Eu quero aprender sobre a cultura capixaba que, espero, seja o lugar em que brevemente irei morar.</li></ol></div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-5769546687133927972009-09-13T14:59:00.000-07:002009-09-13T15:07:16.401-07:00O que é produzido de pesquisa nas instituições de ensino ligadas à igrejas?<div>Estava pensando na quantidade de faculdades ligadas à igrejas (especialmente à minha querida Igreja Adventista) e nas produções científicas geradas.<br />Será que a maioria das produções está relacionada a uma aplicação imediata na expansãp do evangelho no mundo, ou em temas que nada agregam em apressar a volta de Jesus?<br />Gostaria de ver abordagens, em grandes quantidades de temas como:<br /></div><ul><li>técnicas de evangelismo</li><li>projetos de simples implantação que dão resultado</li><li>pesquisas comportamentais que auxiliem projetos evangelísticos</li><li>orçamento de igrejas: qual o orçamento ideal (há muitas igrejinhas que não sabem a melhor utilização)</li><li>estudo de dados estatísticos (há quantas décadas de dados estatísticos referentes às escolas sabatinas, com aquelas perguntas "quantos relataram?""alimentos distribuídos" etc - que talvez não sejam utilizados para quase nada e gasta-se muito com suas impressões)</li><li>enfim, coisas do tipo.<br /></li></ul>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-61828213584593180052009-09-11T18:26:00.000-07:002009-09-13T14:59:30.186-07:00Usando estatística eficazmenteAcabo de assistir a um vídeo do Dr. Hans Rosling sobre estatísticas. Não é possível assisti-lo e deixar de pensar em um zilhão de aplicações na vida.<br />Eu penso em utilizações para a Igreja Adventista.<br />Para quem quer ver o vídeo, segue o link. É muito bom.<br /><div><div><a href="http://www.ted.com/talks/lang/eng/hans_rosling_shows_the_best_stats_you_ve_ever_seen.html">http://www.ted.com/talks/lang/eng/hans_rosling_shows_the_best_stats_you_ve_ever_seen.html</a></div></div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-12041932435551342672009-09-10T13:59:00.000-07:002009-09-11T12:33:23.220-07:00Objetivos de médio e longo prazoOs objetivos de médio e longo prazo são:<br /><ul><li>ESPIRITUAL:<br /></li></ul>Envolver-se no planejamento, organização e controle de projetos na IASD.<ul><li>ECONÔMICOS: </li></ul>Ter 20.000 ações (PETR / VALE) até 2013.<br />Construir a casa do Caparaó até 2013.<br />Iniciar a empresa familiar até final de 2012.<br /><ul><li> PESSOAIS:</li></ul>Finalizar graduação da Isa até 2011.<br />Estabilizar saúde em nível adequado até 2010.<br />Praticar esportes de forma continuada (voltar a surfar sempre / aprender rapel) 2010.<br />Sistematizar programas de diversão externa em família (praia, montanha, cachoeira) 2009.<br /><ul><li>PROFISSIONAIS:</li></ul>Desenvolver habilidade de gerenciar resultados e atividades<br />Desenvolver capacidade analítica<br />Desenvolver habilidade de ouvirEvaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-16117570302627155852009-07-02T06:15:00.000-07:002009-08-18T06:57:45.501-07:00PEP - Missão, Visão e Papéis-chave<p><strong>MISSÃO PESSOAL</strong><br /><br />Conduzir minha família e quantos mais eu puder a Cristo, compartilhando minha fé.<br /><br /><strong>VISÃO PESSOAL</strong><br /><br />Desejo cumprir minha missão da seguinte maneira:</p><ul><li>Conquistar o respeito dos meus parentes, amigos e colegas de trabalho agindo coerentemente com a minha profissão de fé.</li><li>Disponibilizar meus talentos para projetos da IASD.</li><li>Buscar cada dia maior conhecimento de Jesus.</li><li>Proporcionar oportunidades para minha família conhecer Jesus.</li><li>Alcançar a independência financeira.</li><li>Avançar na reforma de saúde.</li></ul><p><strong>PAPÉIS-CHAVE</strong></p><ul><li>Marido: Caminharmos juntos o caminho estreito, em que eu conceda amor incondicional, demonstre total respeito e inspire confiança.</li><li>Pai: Ensinar minha filha o amor a Deus, restrição, abnegação e domínio próprio, tanto por preceito como por exemplo.</li><li>Amigo: Construir amizades que produzam como resultado unidade de coração e uma atmosfera de amor que agradam ao Céu.</li><li>Colega: Compartilhar conhecimento e assegurar que meus colegas me vejam como uma pessoa confiável e coerente.</li></ul>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-60956287141695628462009-07-02T06:07:00.000-07:002009-07-02T06:19:11.144-07:00Planejamento Estratégico Pessoal (PEP) - IntroduçãoEu trabalho como coordenador de planejamento e, por isso, tenho o hábito de planejar estratégias, objetivos, metas e ações. Isto é levado também para a vida pessoal. Eu e a Isa planejamos nossos passos e verificamos periodicamente se estamos no caminho ou se algumas ações de correção são necessárias.<br /><br />Estou montando o nosso (mais meu) Planejamento Estratégico Pessoal. O blog será atualizado conforme o planejamento vai ficando pronto.Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1250666294425935985.post-35530631262178383872009-06-13T18:48:00.000-07:002009-06-15T17:11:33.928-07:00Reflexões sobre a educação da Neca<a href="http://3.bp.blogspot.com/_boEDzkhGBVo/SjZ3IIMWA7I/AAAAAAAAADA/-FAalxS55nc/s1600-h/DSC06458.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347592589070959538" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_boEDzkhGBVo/SjZ3IIMWA7I/AAAAAAAAADA/-FAalxS55nc/s320/DSC06458.JPG" border="0" /></a><br /><div>Eu e a Isa somos parceiros em tudo na vida. Nos completamos em tudo. Fazemos escolhas juntos sobre nosso futuro e outro dia estávamos refletindo sobre como devemos escolher a educação da nossa Manuela.<br />Iniciamos numa escolha entre morar no interior e educarmos nós mesmos nossa pequena (claro que também colocando na escola) e morar numa cidade maior e dividir um pouco do processo educacional com uma escola. As vantagens de morar no interior seriam: menor custo de vida, mais tempo para dedicar à educação da nossa filha, possibilidade de os próprios pais ensinarem através de exemplos práticos e experiências na natureza. Entendemos como desvantagem que, devido nosso nível cultural e social, estaríamos muito deslocados socialmente, teríamos pouca participação nos anseios e projetos da sociedade e que será mais adequado morarmos numa cidade maior e mais cosmopolita.<br />Depois definimos quais os critérios deveríamos utilizar para eleger a escolinha que a Manuela deverá estudar: proposta pedagógica, nível de ensino, quem são os coleguinhas, quem são os profissionais que trabalham na escola, localização e tradição.<br />Minha esposa indicou com uma simplicidade fantástica qual deveria ser o critério preponderante: "temos que escolher a escola que seja convergente à educação que damos em casa". A partir daí, efetuamos uma série de escolhas que mudam completamente até nossa vida.<br />Decidimos que a Manuela vai estudar numa Escola Adventista. Nós somos adventistas e esta é a educação que damos em casa pra nossa filha, portanto, não há proposta pedagógica mais alinhada.<br />Nossos amigos, que também são adventistas, ficaram perplexos com nossa decisão. Eles entendem que o principal critério é o nível de ensino e que a aprovação em um vestibular é a coisa mais importante que uma escola pode fazer pelos filhos.Eu e a Isabela analisamos este critério da seguinte forma:<br /><br /><ol><br /><li>Eu sou professor e posso suprir qualquer deficiência na grade de ensino da escola.</li><br /><li>Eu não considero que os melhores alunos são os melhores cidadãos ou os melhores trabalhadores ou mesmo os melhores empreendedores.</li><br /><li>(e mais importante) Não criamos nossa filha para o mundo, criamos nossa filha para o Céu.</li></ol></div>Evaldoshttp://www.blogger.com/profile/03573075186971709288noreply@blogger.com0