Eu e a Isa somos parceiros em tudo na vida. Nos completamos em tudo. Fazemos escolhas juntos sobre nosso futuro e outro dia estávamos refletindo sobre como devemos escolher a educação da nossa Manuela.
Iniciamos numa escolha entre morar no interior e educarmos nós mesmos nossa pequena (claro que também colocando na escola) e morar numa cidade maior e dividir um pouco do processo educacional com uma escola. As vantagens de morar no interior seriam: menor custo de vida, mais tempo para dedicar à educação da nossa filha, possibilidade de os próprios pais ensinarem através de exemplos práticos e experiências na natureza. Entendemos como desvantagem que, devido nosso nível cultural e social, estaríamos muito deslocados socialmente, teríamos pouca participação nos anseios e projetos da sociedade e que será mais adequado morarmos numa cidade maior e mais cosmopolita.
Depois definimos quais os critérios deveríamos utilizar para eleger a escolinha que a Manuela deverá estudar: proposta pedagógica, nível de ensino, quem são os coleguinhas, quem são os profissionais que trabalham na escola, localização e tradição.
Minha esposa indicou com uma simplicidade fantástica qual deveria ser o critério preponderante: "temos que escolher a escola que seja convergente à educação que damos em casa". A partir daí, efetuamos uma série de escolhas que mudam completamente até nossa vida.
Decidimos que a Manuela vai estudar numa Escola Adventista. Nós somos adventistas e esta é a educação que damos em casa pra nossa filha, portanto, não há proposta pedagógica mais alinhada.
Nossos amigos, que também são adventistas, ficaram perplexos com nossa decisão. Eles entendem que o principal critério é o nível de ensino e que a aprovação em um vestibular é a coisa mais importante que uma escola pode fazer pelos filhos.Eu e a Isabela analisamos este critério da seguinte forma:
Iniciamos numa escolha entre morar no interior e educarmos nós mesmos nossa pequena (claro que também colocando na escola) e morar numa cidade maior e dividir um pouco do processo educacional com uma escola. As vantagens de morar no interior seriam: menor custo de vida, mais tempo para dedicar à educação da nossa filha, possibilidade de os próprios pais ensinarem através de exemplos práticos e experiências na natureza. Entendemos como desvantagem que, devido nosso nível cultural e social, estaríamos muito deslocados socialmente, teríamos pouca participação nos anseios e projetos da sociedade e que será mais adequado morarmos numa cidade maior e mais cosmopolita.
Depois definimos quais os critérios deveríamos utilizar para eleger a escolinha que a Manuela deverá estudar: proposta pedagógica, nível de ensino, quem são os coleguinhas, quem são os profissionais que trabalham na escola, localização e tradição.
Minha esposa indicou com uma simplicidade fantástica qual deveria ser o critério preponderante: "temos que escolher a escola que seja convergente à educação que damos em casa". A partir daí, efetuamos uma série de escolhas que mudam completamente até nossa vida.
Decidimos que a Manuela vai estudar numa Escola Adventista. Nós somos adventistas e esta é a educação que damos em casa pra nossa filha, portanto, não há proposta pedagógica mais alinhada.
Nossos amigos, que também são adventistas, ficaram perplexos com nossa decisão. Eles entendem que o principal critério é o nível de ensino e que a aprovação em um vestibular é a coisa mais importante que uma escola pode fazer pelos filhos.Eu e a Isabela analisamos este critério da seguinte forma:
- Eu sou professor e posso suprir qualquer deficiência na grade de ensino da escola.
- Eu não considero que os melhores alunos são os melhores cidadãos ou os melhores trabalhadores ou mesmo os melhores empreendedores.
- (e mais importante) Não criamos nossa filha para o mundo, criamos nossa filha para o Céu.
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